A Caminhada, novo livro de Andrio Candido, mostra mulheres periféricas que sofrem, mas resistem. Enfrentam o patriarcado. São guerreiras. Mas, no último conto, uma delas vai além de aguentar pancadas da vida ao celebrar a ancestralidade indígena e negra
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes